Meu querido e doce amigo, Nando!
Se me emprestasse Deus, um
verbo agora,
O mais sábio que estou aqui
precisando,
Eu lhe diria da emoção que
aflora...
O olhar a marejar,
está brilhando,
Mas não posso chorar que não
é hora,
Sinta, pois, a minh'alma te
abraçando,
E a minha gratidão por vida
afora.
Sinta o carinho que
plantaste, enfim,
Com a tua tão preciosa
amizade,
Que o mar separa sem fazer
alarde...
Porque tudo de bom que vês
em mim,
Nada mais é que a tua
própria imagem,
Que vem sorrindo na rica
homenagem!
Tere
Penhabe
Santos, 14.03.2008
Deus te pague, meu querido
amigo!