Este é o cantinho do Augusto P.Gil, poeta sonhador que transforma os sentimentos em palavras. "Não me quero esquecer, nem quero que os meus sentimentos se percam. As palavras hão-de perdurar, Nas folhas que se perdem numa tarde de Outono.

 

Biografia

Nasci a 13 de Julho de 1959, na povoação da Pontinha, ás portas da cidade de Lisboa.

Escrevi o meu primeiro poema aos 11 anos de idade. Desde essa altura, com alguns interregnos pelo meio, que escrevo poesia, sobretudo para mim e para um pequeno circulo de amigos, mas sobretudo para a gaveta.

Em 2005, resolvi aceitar um convite (desafio), para escrever para um jornal digital, que se chamava “Coisas da Pontinha”, convite que resolvi aceitar.

Mais tarde este jornal transformou-se em “Diário de Odivelas” e passei a ser colaborador residente, com direito ao meu próprio espaço, onde no passado mês de Maio fiz dois anos de actividade, ininterrupta e como já referi todas as semanas apresento um trabalho da minha autoria, ou seja do Augusto P. Gil.

Pelo facto de ter perdido a “vergonha” e a “timidez”  de mostrar o que escrevo, começaram a surgir convites para Saraus Poéticos,  Associações de Bombeiros, Juntas de Freguesia e outras Associações Culturais e mesmo para lançamentos de livros de outros poetas, como foi o caso do poeta Joaquim Sustelo, os quais na sua maioria tenho aceite, e onde tenho podido dar a conhecer a minha poesia.

Devido a um desses Saraus, recebi um convite para ingressar na Associação Portuguesa de Poetas, o que veio a ocorrer em 2006, tendo mesmo colaborado com dois poemas na sua Antologia e com alguns trabalhos publicados no seu Boletim.

No ano de 2006, resolvi publicar um livro de poesia, intitulado “Sentimentos Mil”, edição de autor com uma diminuta tiragem, mas que esgotou, sem que tivesse feito qualquer tipo de promoção ou lançamento.

Ainda em 2006 construí um Blog, intitulado o “Poesia de Augusto P.Gil”, onde vou lá colocando alguns trabalhos, onde toda a gente pode aceder e comentar. Onde já foi acedido por cerca de 7.200 vezes em cerca de 6 meses.

Já em 2007 recebi um convite para publicação de um poema intitulado “Mulher”, num postal, por altura das comemorações do Dia Internacional da Mulher, pela Junta Freguesia de Caneças, facto que muito me honrou.

Ainda no corrente ano tenho sido convidado para várias Sessões de poesia, nomeadamente da Biblioteca D. Dinis.

O último convite que recebi daquela Biblioteca foi para ler Poesia do Poeta Jerónimo Nogueira, poeta invisual, no passado mês de Maio.

Augusto P.Gil®

 

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