O que me alegra


O que me alegra será sempre o teu amor

Entrar em mim teu riso tão meiguinho

Odeio ver tuas lágrimas que me enchem de dor

Acalma-me o sentir tuas mãos de carinho

Minha tristeza faz doer todo o meu ser

Sinto que o riso dá mais vida

É tão cedo para te perder

Lutamos pela alegria sem dor sentida

Olho na imaginação tua beleza de outrora

Desanimar é ter a alegria perdida

É desprezar o jardim onde a gente mora

Amor, nunca vivemos demais nesta riqueza

Nosso gozo não deveria ter fim

O amor é antídoto da pobreza

O sorriso é a flor da vida, deste jardim

O que me alegra agora, é verte caminhar

É sentir o amor por nós de nossos filhos

É o já poder-te sem dor abraçar

O poder desensarilhar nossos sarilhos

O que me alegra amor

É o cada manhã poder ver-te ao espelho

Pôr-te a mão e não sentires muita dor

Verte caminhar por ti, quase são o teu joelho

Poder-te abraçar com amor

Por Armando Sousa

Armando.sousa@sympatico.ca



**

Todos os direitos reservados ao autor

Imagem retirada da net

Menu

Livro De Visitas

Voltar

 

webmaster@cecypoemas.com

 

 

Formatação Cecília