Retiro - o edito e componho
E se releio sei vou conseguir
Pois se provo é por que sonho
E trilho o quanto vou insistir.
Brinco exigindo do corrigir
Que Poeto sem ele o mordomo
E Vou de recto o Mote persegui
Pois no Vento eu não o ponho!
E guerreio em versículo o iludir
Quem o lê direi eu só proponho
Que o teste escrito pode divertir
O corpo mental o verso suponho;
Os misteres do viver concluindo
Que existe muito que se prever
Que se pode crescer intuindo
O futuro presente do reviver.
O verbo é esconjuro que conjugo
No remido tempo e vejo crescer
Semente do germe que promulgo
O simbolismo de o Vento pertencer.
“A Poetisa dos Ventos”
Deth
Haak